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O setor cervejeiro é de grande relevância na economia do mundo, sendo responsável por 1,6% do produto interno bruto brasileiro, com uma produção anual estimada em 14 bilhões de litros/ano. Segundo (FILLADEAU, et al., 2006; MATHIAS, et al.,2014) o seu processo produtivo gera em torno de 4 a 11 litros de efluentes para cada litro de bebida produzido (apud, CAVALCANTI, et al, 2021) e com uma alta carga orgânica e subprodutos da cadeia produtiva. Esse potencial gerador de resíduos pode representar grandes riscos e impactos ao meio ambiente, principalmente se seu tratamento ou destino não ocorrerem de forma adequada, podendo representar também oportunidades de redução dos custos industriais através do seu reuso na lavagem de pisos e higienização de equipamentos como exemplos. Com isso torna-se
imprescindível o correto tratamento destes resíduos e efluentes para a preservação dos recursos hídricos. Este trabalho buscou avaliar quais as formas de tratamento de efluente utilizadas pelas indústrias cervejeiras através da comparação dos resultados obtidos pelo uso das bactérias anaeróbicas, sistema de tratamento aeróbio, lodo ativado, tanino vegetal e seu percentual de pH, turbidez, DQO e DBO após os processos de tratamento. |
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