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A exigência pela qualidade dos produtos e serviços oferecidos no mercado faz com que as
empresas busquem melhorias contínuas nos processos. As indústrias definem suas metas e
objetivos relacionando-as ao lucro, o que não pode ser alcançado caso haja falhas e interrupções
no funcionamento de máquinas e equipamentos que são de função vital dentro do processo
produtivo. O objetivo geral deste trabalho é abordar os impactos da gestão da manutenção como
ferramenta estratégica no ambiente industrial. Trata-se de uma abordagem teórica via pesquisa
bibliográfica, se baseando em publicações de artigos, dissertações e teses para a construção de
um quadro comparativo que apresenta os estudos selecionados, levando-os para uma discussão
mais detalhada. Dentro dos principais resultados, destaca-se a descrição do cenário das
indústrias em seus respectivos setores de manutenção, ficando nítido que existem diferenças
expressivas nos índices percentuais de pequenas e médias empresas em relação às de grande
porte. As práticas de manutenção corretiva são altas e ferramentas como Tempo Médio para
Reparo (MTTR), Tempo Médio para Falhar (MTBF), Método de Análise e Solução de
Problemas (MASP) e Análise de Modos de Falhas e Efeitos (FMEA) têm pouca aderência ou
não são utilizadas, o que ocasiona em resultados significativos quando são aplicados
adequadamente. Conclui-se que as indústrias precisam compreender que a gestão da
manutenção é um pilar importante a nível estratégico, pois com investimento, planejamento e
monitoramento adequados é possível coletar dados confiáveis, analisar, propor e implantar
melhorias, sendo direcionadores para tomadas de decisão. |
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