SISTEMA SOCIOEDUCATIVO E JUSTIÇA RESTAURATIVA:

Abstract

Introdução: O psicólogo poderá construir uma rede entre os jovens e diferentes contextos e personagens sociais, o que demonstra que a inserção desse profissional pode ocorrer de maneira criativa e implicada, baseada em diferentes teorias, mas principalmente, pa utada pelo compromisso ético-político com a proteção integral e a garantia de direitos. Objetivo: analisar quais práticas e como a Justiça Restaurativa vem sendo trabalhada dentro da atuação dos profissionais de Psicologia no Sistema Socioeducativo em meio fechado e contribuindo para a não reincidência de adolescentes em conflito com a lei. Metodologia: este trabalho trata-se de uma pesquisa bibliográfica. desenvolvido a partir de materiais já publicado como, livros, artigos científicos, ensaios, teses, etc.de forma averiguada, permitindo ao aluno pesquisador uma ampla sucessão de informações, levando a um maior conhecimento sobre a área de interesse para se obter uma familiarização, assim, podem-se associar dois ou mais eventos para determinar uma relação entre eles. Resultados: Posteriormente as pesquisas e aplicando os critérios de eliminação dos conteúdos/trabalhos lidos, foram encontrados os artigos discorrer nas tabelas abaixo que tem como objetivo dissertar sobre os Atos Infracionais Infanto-juvenil e suas peculiaridades, como também sobre o Sistemas de Proteção Integral à Criança e do Adolescente percorrendo as medidas de proteção que estão previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente, sem deixar de dissertar sobre a Justiça Restaurativa no Brasil trazendo seus conceitos inovadores que possam ser aplicáveis ao modelo de responsabilização vigente, bem como as práticas utilizadas junto a adolescentes. Conclusão: A psicologia contribui no desenvolvimento, e nas ações de programas de medidas socioeducativas, intervenções através de compromissos ético-político e garantir ao adolescente direitos juntamente com outros profissionais. Fazer com que o adolescente desperte sua visão não apenas da própria realidade, mas que ele assimile as realidades sociais na qual está inserido, fazendo-o enxergar suas relações interpessoais e se organizar pessoalmente, desenvolvendo suas capacidades pessoais para um bom convívio individual e sociais.