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As fissuras de lábio e palato são comuns e são identificadas de acordo com o seu crescimento, tendo
a fossa e a papila incisiva como referência. Por ser considerada uma das anomalias craniofaciais mais
comuns a OMS (Organização Mundial de Saúde) considera as fissuras orais um problema de Saúde
pública. As fendas orais têm etiologias múltiplas, em alguns casos são decorrentes de síndromes por
genes mutados. Jovens portadores de fissuras labiopalatinas sofrem com problemas psicossociais
sendo insatisfeitos com a própria estética facial, fala, dentição, audição e convívio social. Este trabalho
tem como objetivo geral compreender o processo de desenvolvimento das estruturas faciais para
entender onde ocorre a as fissuras orais. Como objetivos específicos este trabalho visa identificar as
síndromes associadas às fendas orofaciais, classificar as complicações relacionadas às fissuras orais
e determinar o período das cirurgias primarias. Esse estudo foi realizado através de uma busca
bibliográfica, com abordagem qualitativa, tendo como método de pesquisa uma revisão integrativa da
literatura com finalidade de reunir e resumir o conhecimento científico já produzido sobre o tema
investigado. Foram incluídos 25 resultados e descartados 13 de acordo com os critérios de inclusão e
exclusão. A partir de estudos os autores definiram o melhor período para a realização das cirurgias de
reparo do lábio e do palato. Os autores concordam com a mesma idade para iniciar o tratamento, pode
ser realizada a partir dos 3 meses de vida. Em relação a palatoplastia os autores apresentam idades
diferentes para a realização do reparo variando entre 6 e 18 meses. |
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