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A gravidez é um fenômeno fisiológico do organismo feminino que culmina na geração
de um novo ser, ocorrendo através de diversas etapas e alterações no organismo da
mãe e do feto. Neste período, o corpo da mulher é bastante sensibilizado, o que pode
resultar em sintomas incômodos, tanto físicos como psíquicos, variando em sua
intensidade. O objetivo do presente trabalho foi conscientizar a população dos
elevados riscos que a automedicação causa na gestação e como a orientação do
profissional mais capacitado a tratar de assuntos relacionados a medicamentos pode
influenciar nisso. Trata-se de uma revisão bibliográfica, realizada através de artigos
científicos, e uma abordagem qualitativa, que não se preocupa com
representatividade numérica, mas, sim, com o aprofundamento da compreensão de
um grupo social, de uma organização. Foram utilizados artigos científicos que
possibilitaram uma revisão bibliográfica, sendo que para a seleção dos artigos foram
utilizados aqueles que possuíam até dez anos de publicação, disponíveis na base de
dados; SCIELO, LILACS, ERIC, Pubmed e PEDRO. A atuação do farmacêutico no
sentido do cuidado à paciente gestante fazendo uso da farmacoterapia é
imprescindível, sendo este o profissional que possui a formação voltada à promoção
do uso racional de medicamentos. Deve então haver sinergismo em relação aos
outros profissionais da saúde quanto à busca de uma maneira segura, eficaz e mais
cômoda possível do tratamento ser realizado. Compreende-se que o farmacêutico
está conseguindo um maior realçamento diante das orientações vinculados a saúde
das gestantes, destacando que, é uma área pouco divulgada entre os pacientes e os
profissionais da saúde e a população em geral. Dessa forma, vale destacar que o
farmacêutico promove efeito significativo sobre a qualidade de vida tanto da gestante
quando dos bebês, graças às suas orientações. |
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