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Estima-se que o mieloma múltiplo afete sete a cada 100 mil pessoas no mundo, sendo
considerado uma questão de saúde pública de alta relevância. A terapia inicial
depende da sintomatologia apresentada pelo paciente, e neste contexto, o
farmacêutico oncologista está inserido de forma direta e como peça chave no
estabelecimento da melhora desses indivíduos. O objetivo elencado nesse estudo visa
conhecer as principais interações apresentadas por pacientes acometidos por
Mieloma Múltiplo em tratamento farmacológico, descrevendo os meios em que o
farmacêutico pode intervir de modo a promover melhorias para a vida dos pacientes
acometidos por essa patologia. Este trabalho é uma revisão integrativa de natureza
qualitativa e exploratória, realizada a partir de pesquisa bibliográfica, sendo
percorridas quatro etapas para sua construção, onde os artigos foram selecionados
de forma sistematizada, e logo após se realizou uma leitura interpretativa deles,
dispondo de análise textual para que os objetivos do estudo fossem respondidos.
Quando se fala em PRMs as interações medicamentosas tendem a ser a mais
relevante, uma vez que podem exercer um importante papel no tratamento do
indivíduo, principalmente as relacionadas a antineoplásicos que devem ser previstas
e estudas pela equipe fármaco-terapêutico sob a supervisão de um profissional
farmacêutico, que por sua vez deve estar havido pela busca de novos conhecimentos,
de modo a transmitir confiança à equipe e pacientes. A presença do farmacêutico é
de suma importância e precisa ser mais bem notada como um agente técnico e que
corrobora para uma maior adesão por parte dos pacientes ao tratamento, além de
promover uma diminuição de custos que ocorre ao proporcionar uma maior
assertividade no tratamento, evitando sucessivas recidivas. |
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