Resumo:
O ato de gerar e conceber uma criança está associado a aspectos socioculturais,
biológicos e psicológicos, dado que a procriação sempre esteve ligada com a formação de família e muitas vezes como reafirmação da feminilidade. Objetivo: É demonstrar as ações assistenciais de enfermeiros na Atenção Básica evidenciando o conhecimento e a prática de Enfermagem às mulheres inférteis de casais heterossexuais. Fundamentação teórica: As principais causas de infertilidade feminina estão agrupadas em causas patológicas: de origem hormonal e anatômica, e em causas não-patológicas: como idade, peso e frequência do ato sexual. Metodologia: Trata-se de um estudo do tipo revisão integrativa, que fornece síntese do conhecimento e aplicabilidade de resultados de pesquisas cientificamente embasadas.
Resultados: Após pesquisa e análise nas bases de dados, foram coletados 256 artigos, destes, 54 eram duplicados, 188 não corresponderam aos critérios de inclusão, 25 continha meras repetições, e em seguida, analisados, lidos e selecionados para o estudo 11 artigos. Discussão: Foi possível observar que há estudos que comprovam a autonomia da(o) enfermeira(o), porém, não há estudos que exemplifiquem o passo a passo da conduta/intervenção de enfermagem.
Conclusão: O escopo é ampliar e compartilhar conhecimentos sobre o assunto em estudo, sendo evidente a mínima exploração do tema entre a especialidade da enfermagem. É notório que enfermeiros estão formulando estratégias para que novos estudos sejam desenvolvidos para embasar e fortalecer as intervenções de Enfermagem. É vital a existência de profissionais capacitados para atender esse segmento da população.