Resumo:
O novo Coronavírus, conhecido cientificamente como SARS-Cov-2, causador da conhecida popularmente como COVID-19, tem sido grande responsável pelo número crescente de mortes em todo o mundo. Com o rápido desenvolvimento dos efeitos negativos da pandemia da COVID-19 para as pessoas, as medidas de segurança foram adotadas, o que permitiu que houvesse uma queda no número de mortes, permitindo que estas medidas fossem no mundo inteiro. No entanto, as medidas de segurança adotadas, como o isolamento social e distanciamento social, podem ter possibilitado para que houvesse a prevalência da manifestação da ansiedade e depressão. A ansiedade pode acometer grande parte da população, sendo um dos transtornos mentais mais comuns, onde a pessoa ansiosa pode apresentar preocupações excessivas e medos exacerbados. A depressão é um transtorno do humor grave frequente, e ocorre em todas as faixas etárias, uma vez que as taxas de incidências de manifestação deste transtorno têm crescido gradualmente com o passar dos anos. A maioria das pessoas que apresentam sintomas da depressão, também é diagnosticada com ansiedade. Sendo assim, este projeto tem como objetivo geral investigar através de estudos científicos a respeito da influência da pandemia da COVID-19 para o aumento da prevalência da ansiedade e depressão. O presente estudo se trata de uma revisão bibliográfica de pesquisa, que tem como base estudos selecionados disponíveis nos bancos de dados SciELO, Redalyc e PePSIC, presentes no site eletrônico GOOGLE Acadêmico. O estudo evidenciou que os índices de ansiedade e depressão, intensificaram gradativamente durante o período da pandemia do COVID-19.